Quais são os tipos?
São
três principais. Dois deles – carcinomas basocelular e espinocelular – são diretamente
causados pelo sol. O primeiro é comum, menos nocivo, e se manifesta como uma
pequena ferida.. Ele destroi a pele, mas não causa metástase, isto é, quando o câncer
reaparece em outro órgão. Já o segundo é mais agressivo e tem uma chance de invadir, a partir da pele, órgãos como pulmão, cérebro, ossos e fígado.
O
terceiro é o melanoma, cujo perigo é ainda maior do que o espinocelular, que
aparece em pintas com alterações. Se ela for assimétrica, ou tiver uma borda
irregular, ou cores diferentes, ou diâmetro maior que seis milímetros, qualquer
um desses, pode haver ali um tumor.
Como
perceber?
Feridinhas
na pele que não cicatrizam, sobretudo no rosto, podem indicar carcinomas
basocelulares e espinocelulares. A diferença entre um e outro só é conhecida
depois da biópsia. Pintas com cores diferentes ou que estão mudando de
formato. Lesões na pele que surgiram recentemente e que estão com crescimento
rápido.
Como
prevenir?
Um
tumor na próstata não tem prevenção. O jeito é fazer exames periódicos a partir
de certa idade para tentar identificá-lo precocemente. No caso do câncer de
pele, é possível para evitá-lo. Para isso, é preciso ter proteção absoluta do
sol, e isso não quer dizer só usar protetor solar pela manha e achar que já
esta protegida. O protetor deve ser reaplicado a cada 3 horas, no horário de
maior “calor” procure ficar na sombra, caso saia de casa utilize uma sombrinha
para te proteger, (já tem sombrinhas com proteção uv!). Utilize chapéu, óculos e
camiseta com proteção solar.
A partir dos 40 ou 50
anos, check-ups frequentes com dermatologistas são necessários para o
diagnóstico precoce de um eventual tumor. Você de procuar antes caso tenha
muitas “pintinhas”. Normalmente um tratamento cirúrgico simples resolve o
problema, desde que ele não tenha tomado proporções mais graves por negligência.
Quem
pode ter?
Todo
mundo, mas o risco aumenta conforme o fototipo da pele, quanto mais clara maior
a chance porem todos podem ter e depende muito do tempo de exposição solar ao longo da vida. O
sol que você tomou na infância ou na adolescência conta e muito nesse risco
então sempre proteja seu filho.